segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

AS CONSEQUENCIAS DA IMORALIDADE

Quando lemos a Bíblia encontramos vários textos que dignificam e enaltecem a sexualidade humana.

Deus é o criador do sexo, mas o Diabo o tem deturpado ao longo da história da humanidade.

A deturpação se dá de várias maneiras. Em pornografia, adultério, homossexualismo, bestialidade, incesto, fornicação, pedofilia, abusos sexuais.

As conseqüências da imoralidade são impressionantes do ponto de vista estatístico.
Recentemente o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa alarmante.

Alguns dados: 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de DST (Doenças sexualmente transmissíveis), como sífiles, HPV, gonorréia e herpes genial. Sendo que desse total, 70% são homens e 30% mulheres. Somente 18% dos homens e 11,4% das mulheres não procuraram nenhum tipo de tratamento.

Outro dado significativo: Manter relação com parceiro do mesmo sexo, de acordo com o ministério, mais do que dobra a possibilidade de ter algum sinal relacionado a doenças sexualmente transmissíveis.

Os números mostram também que pessoas que já tiveram mais de 10 parceiros na vida têm 65% mais chance de ter algum antecedente relacionado às DSTs.

Não teríamos tantos casos de enfermidades ligadas à sexualidade se homens e mulheres seguissem os ditames de Deus nessa área.

O padrão de Deus é que o sexo seja algo vivenciado entre um homem e uma mulher no contexto do casamento monogâmico.

Pena que a sociedade não reconhece que esse plano seria benéfico para a economia mundial e para a saúde das pessoas.

É triste verificar que os países gastam milhões e milhões de dólares no tratamento de pessoas com HIV quando esse dinheiro poderia ser canalizado para proporcionar melhores condições de vida. Não estou, ao fazer tal afirmação, condenando o uso de verba pública para tratamento de pessoas com HIV, mas ressaltando que se homens e mulheres seguissem o plano de Deus para a expressão sexual não teríamos tantos casos de enfermidades que hoje drenam os recursos recolhidos através de impostos.

É vergonhoso também saber que existe uma rede de proteção a não divulgação de dados ainda mais alarmantes que envolvem a imoralidade, especialmente relacionados ao homossexualismo.

Nossos impostos são gastos em programas que não levam a sociedade a refletir sobre essas verdades. O que o Governo gasta com o programa de prevenção a AIDS através da distribuição de preservativos é de causar perplexidade.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo, influenciado pelo movimento sexual cortou a verba destinada a organizações pró-família, como a “Focus on the Family”, liderada pelo Dr. James Dobson, que destacavam a abstinência como forma de prevenção das DST.

Aqui no Brasil a Igreja Católica, que desenvolvia projetos nessa área, também sofreu pressões motivadas pelo movimento homossexual.

Resta-nos alguns caminhos a serem tomados.

Em primeiro lugar, lamentar e denunciar esse tipo de programa que só contempla o incentivo da imoralidade.

Em segundo plano, apresentar propostas alternativas de prevenção às DSTs com fundamentação cristãs.

Pr. Gilson Bifano

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